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TV: Unbreakable Kimmy Schmidt

Após quinze anos em um culto, Kimmy (Ellie Kemper) é resgatada e recomeça a vida em Nova York. Munida de uma mochila, tênis de luzinhas e livros datados de uma biblioteca, ela se depara com um mundo que achava que nem existia mais. Ingênua porém resiliente, a ex-reclusa não deixará que nada atrapalhe seu caminho e não demora a encontrar um emprego (trabalhando para Jane Krakowski), alguém para dividir um apartamento (Tituss Burgess) e uma nova vida.

Tava com bode de começar a assistir a essa série por causa da ideia de fundo. Na verdade, a verdade verdadeira é que achei meio bizarra a cena inicial, que mostra o resgate das mulheres pela S.W.A.T  e, logo em seguida, praticamente, a personagem principal decidir, linda (?) e serelepe, ficar em NY. Pra quê voltar pra casa depois de 15 anos de "sequestro", não é mesmo? Bora catar emprego e casa em NY de uma vez.

Surrealidades a parte, resolvi dar uma chance pra série ontem, porque está tudo disponível no Netflix (a série é deles), ou seja, a um clique do meu controle remoto. E dia de domingo é aquele dia especialmente preguiçoso, que requer atitudes drásticas em termos preguicísticos. kkk

Vi os primeiros três episódios e, assim, dá pra assistir. Não ameeeei. Não estou com vontade de assistir tudo correndo, aqui, agora, já, mas dá pra dar play quando não a preguiça estiver no auge e o tempo estiver colaborando pro ócio.

Achei tudo um pouco clichê. A patroa megera que logo vira amiga. O roomate gay que parece mau, mas não é. O cara gato que trabalha na mesma casa e logo fica afim dela, mas ela nem percebe. Sei lá.. até agora, estou achando tudo um pouco do mesmo. Amada Tina Fey, vamos dar um up nessa série aí!

Pra falar alguma coisa mais legal, achei fofinha a ideia da Kimmy quando ela fala dos "10 segundos". Meio bobo, mas real. Outra coisa interessante também é que ela mostra alguns sinais de senso sobre a vida, aqui e ali, tipo quando pergunta pro amigo se o fato de ela estar com uma mochila em uma boate a faz parecer uma criança. kkkk

O que eu digo, pelo que vi, é que dá pra assistir. Passatempozinho que não vai te acrescentar nem te tirar nada, então tá ok.

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TV: Younger


Criada por Darren Star, o mesmo de Barrados no Baile e Sex & the City, a série gira em torno de uma mãe solteira (Sutton Foster) que tenta voltar ao mercado de trabalho e ao mundo dos relacionamentos. Ela acaba se passando por mais nova e consegue um trabalho com Maggie (Debi Mazar), onde convive com pessoas na casa dos 20 anos, como Kelsey (Duff).
Depois de uma semana estafante, reservei meu domingo para assistir TV, YouTube, descansar e fazer qualquer coisa que desse na telha.

E aí me deu muita vontade de assistir a uma série legal. Estou com muita vontade de rever Sex and the city pela milésima vez, mas estou sem o aparelho de DVD daqui de casa instalado e estava com preguiça de tentar fazer funcionar. Não achei no Netflix nem em qualquer outro lugar que eu geralmente assisto filmes/séries, daí fui ver as opções novas de seriado pra ver se algum fazia eu me animar de acompanhar.

Foi nessa toada que eu achei essa série, Younger, que foi também foi criada por Darren Star (criador do SATC), que também se passa em Nova Iorque, também com mulheres bem vestidas e descoladas. Curiosidade bateu, né, aí apertei o play.

A atriz mais conhecida do mundo jovem na série é a Hillary Duff, mas o papel principal mesmo é da personagem chamada Liza, que é feita pela atriz Sutton Foster.

Achei meio desnecessária a coisa de esconder a idade, porque acho que a história pode se desenvolver sem essa mentira, já que a personagem vive em um meio de jovens e terá as mesmas dificuldades, escondendo ou não a idade, mas acho que pra um começo de série está tranquilo.

Assisti seis episódios até agora e vou pro sétimo daqui a pouco. Até hoje, a série está com oito episódios. O chato é isso, porque gosto de começar a série e assistir toda direto até o final. Mas tá bom também, um episódio por semana, pra distrair.

Tenho que falar que adorei o estilo de uma das amigas da personagem da Hillary Duff. Uma magrelinha que, em um dos episódios, coloca as peitcholas pra fora e bate uma foto pro Twitter porque é dia da hashtag "terça do peito". kkk

O peguete da Liza, o Scott (Nico Tortorella), é um gatinho! A chefe da Liza é uma espécie Miranda (Diabo veste Prada) inspired do marketing do mundo editorial, mas bem mais leve que a Miranda em si. Até engraçada, às vezes.

Boa distração. Fica a dica!




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TV: Adotada


Dia desses estava vendo vídeos no YouTube e esbarrei em um vídeo com uma ruiva diferente, que contava sobre o programa que ela tem na MTV e que tem a data de amanhã como estreia da segunda temporada.

"Adotada" é o programa em que Maria Eugênia passa cerca de uma semana na casa de famílias completamente desconhecidas. Ela vira filha/irmã da família nesses dias e faz tudo com eles, acompanhando a rotina e as particularidades da família.

Achei bem interessante e já fui logo no site da MTV procurar os episódios da primeira temporada. Assisti o da primeira família e achei bem legal a proposta do programa. No final da estadia, a Mareu (Maria Eugênia kkk) deixa um dossiê para a família, falando das experiências deles juntos e contando as impressões que teve durante o tempo que passou na casa.

A primeira família achei bem tranquila, mas tiveram episódios, mais pra frente, que nossaaaaaa, me dava até agonia! Assim, não sei se eu entro muito na história, mas tem episódio que eu tenho até que dar uma levantada da frente do computador, porque fico agoniada. Teve um episódio, por exemplo, que a dona da casa acumulava todo tipo de tranqueira que você possa imaginar, com milhões de bibelôs espalhados pela casa, na parede, uma loucura! Nossa, me deu um nervoso aquilo. kkk Mas a dona da casa era super engraçada, leva a vida de bom humor. Achei fofa!

Mas é como a Mareu fala, depois de conviver com famílias tão diferentes, a gente acaba achando que a nossa própria família é bem normal. hahaha

Muito legal o programa e as roupas da Mareu são lindaaaassss!!!!! Gosto bastante, também, quando ela peita as situações mais consolidadas, sem medo. Como aconteceu, por exemplo, em uma casa em que o pai era bastante preconceituoso com gays e ela meteu o dedo na ferida, tentando melhorar a situação do filho do dono da casa - que é gay - e a visão do cara em si. Muito legal!

Vale a pena assistir! Estreia, amanhã, na MTV, às 21h30, a segunda temporada. Vou ver com certeza! :)

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TV: Reforma sem custos


Se tem uma coisa que eu gosto de ver é decoração e arquitetura. Adoro programas que mostram as casas das pessoas, como foram construídas etc. Mas se tem um tipo de formato que é golpe baixo de amor pra mim são os que mostram transformação. O "Extreme makeover: home edition" eu amaaaaava e via muito (muita saudade do Ty Pennington). Hoje, nem sei se passa mais na TV, mas se eu encontrasse, eu veria quantas vezes passasse.

Então, outro dia, zapeando os canais, eu vi um tal de "reforma sem custos". Eu, que sobrevivi a duas obras de banheiro aqui em casa no ano passado (como dois lugares pequenos podem ser tão demorados, barulhentos, trabalhosos e caros?), um do banheiro social e outro da minha suíte, fiquei intrigada com a tal reforma "sem custos".

Parei pra ver o programa e curti! Na verdade, a proposta é que os proprietários da casa (duas casas competem) ouçam os conselhos do corretor de imóveis e especialista em mercado imobiliário Paul Rushforth, apresentador do programa e da premiada designer de interiores Penny Southam, para que, após, possam prosseguir a reforma pelas próprias pernas para ver quem ganha a competição.

O objetivo é fazer o máximo de melhorias na casa para que o valor de venda do imóvel (determinado pelo Paul) possa subir de forma com que a pessoa ganhe de graça o trabalho de Paul como corretor. O ganhador é quem teve a % maior de valorização da casa e isso é determinado pelo valor de valorização menos os custos empreendidos (se você gastou 1 real, mas arrecadou 1 real, nada é abatido do seu valor de valorização. Para isso, você pode fazer vendas, trocas etc).

O programa é bem legal, tirando que o Paul é beeem implicante, para fazer aquele suspense necessário (ou não) a um programa de televisão. Durante as duas semanas de reforma, ele e a Penny fazem umas duas visitas aos proprietários para dar pitacos e o Paul sempre reclama das mínimas coisas. kkk

A ideia toda é dar uma maquiada boa na casa para vendê-la pelo maior preço possível, mas o mais legal é ver como essas pessoas conseguem fazer coisas que, pra mim, parecem extremamente difíceis de fazer sem um profissional. Alguns têm a sorte de ter amigos empreiteiros e coisas do tipo, mas tem muita gente que não tem e coloca a mão na massa mesmo, fazendo gesso, serrando coisas, colocando azulejos etc. Muito legal de ver!

Passa de segunda a sexta às 17h no GNT e nos horários alternativos de 10h30 (na verdade, muitas vezes eu vejo na programação, gravo e assisto depois). Uma distração interessante pra quem gosta desse mundo de reformas! 

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Minha kardashian preferida: Khloé

Nunca falei sobre as Kardashians aqui no blog, mas simplesmente as a-m-o! Acho que elas foram precursoras em um tipo de reality, que há muitos anos já virou febre e que não tem data para acabar (aliás, tomara que tenha: nunca).

Adoro tanto esse tipo de envolvimento familiar explícito ao alcance do controle que, me chame de maluca, mas quando eu vi a Bela Gil com programa na TV, dando entrevistas; Preta Gil sendo a babadeira de sempre, agora com web reality show sobre os preparativos do casamento dela (episódios no youtube dela), já me deu um siricutico comparativo de ver uma família brasileira se expondo. hahaha Adoro! Claro que nem se compara, mas foi algo que pensei ontem quando vi, no mesmo dia, os programas da Bela e a web série da Preta - principalmente a última. Tipo, exposição, aqui vamos nós! Uhul! S2

Eu acho muito legal esse tipo de coisa, porque acho que desmistifica, humaniza o famoso. Aliás, criar furdúncio por qualquer coisa é o que a família Kardashian mais sabe fazer. As coisa mais triviais se materializam em cenas, audiência e mais dinheiro, money, l`argent para aquela família já tão paupérrima. kkkk

Mas, enfim, o post é pra trazer minha musa máxima, suprema das Kardashians. Se eu tivesse que dizer com certeza qual das Kardashians eu ia me dar bem, ser amiga e que, provavelmente, se daria muito bem comigo também, pela forma de pensar e lidar com os acontecimentos, essa Kardashian seria a Khloé!




Gente, muito amor por ela! A Khloé é, de longe, a mais madura, a mais sensível aos problemas alheios, a mais mediadora e a que parece se interessar, verdadeiramente, por coisas além de futilidades. Prova viva foi como ela segurou, fora dos holofotes, o casamento com o Lamar, mesmo ambos sendo figuras mega públicas e ele passando por problemas depressão.

Fora isso, Khloé é ex gordinha e, apesar da abundância que é intrínseca a todas as Kardashians (Jenners fora disso, claro), está em ótimo shape de um ano pra cá, mostrando que a gente pode, sim, dar uma ajudinha na genética, pra realçar apenas nossos pontos mais positivos.










Fora que a Khloé é a mais doidinha e engraçada! Amo também a evidente íntima relação dela com a mãe e como a mãe, dentre todas as filhas, tem um carinho especial por ela, justamente por ela ser o ser humano que ela é. E, vamos lá, mães sabem das coisas.

Bem, é isso aí, Khloé, quando estiver no Brasil, dá uma passadinha aqui no Rio pra gente malhar  e dar umas risadas junto, tá, queridona!?

Beijão, galera!

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TV: Bela Cozinha


Estava eu hoje na sala procurando uma entrevista do programa da Marília Gabriela para assistir (adoro entrevistas) e eis que vejo o programa em que ela entrevistou a Bela Gil (uma das filhas do Gilberto Gil que tem um programa no GNT chamado "Bela Cozinha").

Me bateu uma preguicinha de assistir, porque, sinceramente, olhar a chamada do "Bela Cozinha" no GNT me dava uma espécie de rejeição preconceituosa. Explico: o fato de Bela ser filha de Gilberto Gil me fazia pensar: ah, só está aí porque é filha do Gilberto Gil (desculpa aí, Bela, my bad!). Sou sincera e essa é a verdade dos meus sentimentos quando eu assistia a chamada. 

Mas o lado bom de quando eu noto que estou pré concebendo algo antes de pagar pra ver é que toda vez que eu crio uma opinião maluca sem ter dado chance à coisa, aquilo, depois de um tempo, acaba por me instigar e me fazer tirar a prova pra ver se eu não gosto mesmo ou se foi implicância gratuita.

E foi assim que hoje fui assistir a entrevista da Bela para a Marília, pra ver qual era a daquela morena simpática que aspirava entregar uma cozinha mais saudável. E aí que me encantei tanto, mas tanto com a proposta da petit Gil que, depois de assistir a entrevista toda com a Marília, fui logo colocar a primeira temporada do "Bela Cozinha" pra ver e assisti a uns quatro episódios, um atrás do outro.

Eu estou com essa proposta de agora, no mês de abril, começar uma alimentação definitivamente mais saudável. Eu sei, por exemplo, que pra emagrecer é só eu tirar os carboidratos da minha vida e me atirar nas proteínas. Solução rápida, mas estou de bode de sacanear meu corpo, porque ele está dando sinais claros de que eu tenho que tratá-lo com mais carinho. Então, eu, que tô nessa onda de nutrir, e não apenas engolir (palavra feia..), me encontrei na proposta de Bel (honey, tamu junto, bate aqui!).

Assisti a uns quatro episódios seguidos e aprendi várias coisas que eu não fazia ideia. Gente, eu acho nutrir de verdade o corpo algo muito complexo! Às vezes é algo que até desestimula, porque algumas coisas que achamos que é lei, geralmente os mais entendidos mostram que não é exatamente assim em todas as circunstâncias. Exemplo: eu sempre achei que leite era muito bom e, de uns bons anos pra cá, o coitado entrou na lista dos "vilões da saúde".

Dificuldades a parte, eu acho que é muito importante procurarmos informação, então ter um programa em linguagem fácil que se proponha a trazer isso pra gente é um ganho para a população brasileira.

Curti bastante algumas ideias da Bela e, principalmente, o aprendizado que, em pouco tempo, ela já me trouxe. Eu, que ando nessa pegada de meditação e quero melhorar a nutrição do meu corpo, agradeço a experiência de acompanhar como a yoga levou Bela a se entregar a um novo tipo de culinária.

Continuarei acompanhando! Quinto episódio, aqui vou eu!

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Smash





Há pouco tempo eu estava à procura de um seriado diferente que me viciasse um pouquinho. Sabe como é.. quem ama série logo entra em abstinência quando suas preferidas estão de férias, ou quando as coisas ficam mornas demais.

Estava ouvindo um burburinho sobre Smash, mas não tava dando a mínima pra série, principalmente porque diziam que era algo tipo um Glee. Nada contra Glee, entendam, mas a ideia não me empolgava. Até que resolvi baixar dois episódios pilotos, um de Smash e um de Once Upon a Time (falo em outro post), e não é que aquele pequeno vício que eu procurava se tornou em um senhor vício?

A série é maravilhosa! Todos os atores são incrivelmente fantásticos, a história é viciante (algo que tivesse Marilyn no meio não poderia ser diferente), os cenários são lindos e as músicas.. meu Deus, as músicas são algo a parte! Já acabei de ver a primeira temporada há umas 2 semanas (ou 3?) e simplesmente quase todo dia coloco para ouvir as músicas da série. Pra mim, é como se eles tivessem criado obras-primas dentro de um seriado maravilhoso.

Mas bem.. para quem nunca ouviu falar, a série tem como fundo a criação de um espetáculo para a Broadway em homenagem à Marilyn. Tirando a engenharia de se criar um musical, ainda tem a dificuldade de escolher entre Karen Cartwright (Katharine McPhee) e Ivy Lynn (Megan Hilty), para dar vida à Marilyn, e tudo que gira em torno disso: o divórcio da produtora, o diretor galinha, a escritora que tem um caso extraconjugal, o músico gay.. enfim.. a história é bastante rica e conta com atores como Debra Messing e Anjelina Huston, apenas para começar.

Ah.. e só pra dar um gabarito a mais à série, para quem ainda não se convenceu: Steven Spielberg é o produtor executivo.



Aproveitem para ouvir algumas das músicas maravilhosas:





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