Archive for março 2015

Li por aí e gostei: 14 Ways Strong, Fearless Women Tackle The World And Its Challenges

Digamos assim que não achei que esse texto tenha trazido nada incrivelmente novo, mas achei que elencou tópicos que devem ser constantemente lembrados, principalmente quando estamos passando por um momento mais sensível em nossas vidas.
All women want to be perceived as strong and fearless, but most aren’t just born with an innate sense of self-confidence or resilience. No, strong women develop over time. They are ever-evolving, always striving to be the best version of themselves. Like diamonds, the best women are forged under pressure. They are tough on the outside, but radiate from the inside. Aristotle once said, “We are what we repeatedly do. Excellence, then, is not an act but a habit.” To that end, here are 14 habits strong, fearless women share: 
1. They own up to their mistakes. Fearless women don’t blame others for their mistakes or try to skirt blame. They own up to their actions and work to remedy any missteps. 
2. They learn from the past, instead of dwelling on it. Nothing good ever comes from living in the past. Strong women don’t dwell on things they can’t change; they live in the present and leave the past behind them, where it belongs. 
3. They prioritize health. Truly wise women know they’re only as strong as their bodies. They prioritize their health, both physical and mental, above all else. 
4. They make bold changes. Strong women aren’t afraid to start over, go against the crowd or try new things. They welcome change and look at challenges as opportunities for growth. 
5. They praise others, instead of knocking them down. Bullying, talking behind people’s backs or putting people down is something only cowards do. It takes real strength to lift people up and exhibit empathy. 
6. They accept criticism. No one is perfect. It takes strength of character and humility to accept constructive criticism without getting defensive. 
7. They educate themselves. Truly fearless women take advantage of any and every opportunity to learn, well into old age. They realize not every woman is extended that same privilege and they never take their education for granted. 
8. They face problems head-on. It’s easy to sweep problems under the rug and hope they’ll fix themselves, but it takes strength to face them head-on, regardless of the outcome. 
9. They know their worth. Strong women know their worth, both personally and professionally. They ask for raises when they deserve them, Satya Nadella be damned, and they don’t entertain suitors who are only half-interested. 
10. They walk away from toxic situations. Fearless women know when to remove themselves from toxic friends or situations. It may be hard to walk away, but it’s always the right choice. 
11. They love themselves first. In an aircraft, you’re told to put on your own oxygen mask before assisting others. This is also true in life and love. Strong women know they have to love and take care of themselves, first, before being able to do the same for children or significant others. 
12. They think before speaking. Emotions rule too many people, and these people often fail to think before they speak. Strong women know better. Take Zendaya, for instance, who took the time to formulate a thoughtful response to Giuliana Rancic’s comments, which allowed her to gain worldwide respect. 
13. They can politely disagree. Anyone can have an opinion, but not everyone can articulate said opinion in a way that is respectful of others who disagree. 
14. They pick their battles. Road rage, petty arguments and the words, “I told you so,” are all things strong women generally stay away from.

We can’t all exhibit all of these qualities all the time, and it’s okay to be human and falter. The important part is making personal growth a priority and approaching every day as a new opportunity to let the world hear you roar!

Texto retirado de: http://elitedaily.com/women/14-ways-strong-fearless-women-tackle-world-challenges/974679/

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Música: Spotify


Na verdade, embora o título possa a dar a entender isso, eu não vim falar de uma música específica, mas sim do jeito inovador de ouvir absolutamente qualquer música.

Há coisa de um ano eu tinha baixado o Spotify e tinha ficado encantada com todas as suas possibilidades (ouvir qualquer música em qualquer lugar), mas não me acostumei com ele. Não sei se porque estava muito limitado para quem não era premium, mas eu só conseguia ouvir as músicas em modo aleatório nas listas, e não as específicas nas quais eu clicava, o que me frustrava muito.

Bem, há pouco mais de dois meses eu resolvi dar uma nova chance ao app e, não sei o que aconteceu, mas foi paixão! Dá pra ouvir tudo! Não sei se estou numa espécie de "30 dias de test drive free", mas tudo funciona perfeitamente.

Tem milhões de playlists baseadas no humor do momento (festa, chuva, cheguei em casa, domingo no parque e coisas do tipo), além de álbuns inteiros, novidades da semana.. enfim, é música que não acaba mais.

Se eu estiver conseguindo ver tudo por estar em dias experimentais (tipo esses programas que você tem x dias grátis e depois tem que pagar para ter as mesmas funcionalidades), acho que eles ganharam uma adepta para sempre. Principalmente eu, que uso um Mac, ou seja, é um inferno baixar música, porque tenho que pegar um note e tal.. o spotify facilita muito minha vida!

Super recomendo! Dá para ouvir do computador ou do celular! Agora mesmo estou ouvindo Beyoncé.. minha musa Bey!!

Não tô recebendo nada par divulgar, mas, spotify, qualquer coisa me dá aquela ligada porque tô te amando muito, tá!? =P

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Série reality show: Made in Chelsea


Está passando no E!, às quintas feiras, uma série, que, em verdade, é uma espécie de reality show (tipo "The Hills") chamada "Made in Chelsea",

Chelsea é um dos bairros mais ricos de Londres, então a série explora as relações de alguns dos seus riquinhos.

Parece bobo - e é - mas é bem gostosinho de acompanhar. Algumas situações são obviamente encenação, mas as estrelas do reality são bem carismáticas e vão te conquistar.

Eu, particularmente, acho a Caggie Dunlop (principal) absurdamente linda e já stalkiei ela no instagram, no facebook, em tudo. Ela canta e sou viciada em uma música dela chamada "Neverland".

O Spencer (apaixonado pela Caggie, galanteador, que tem dificuldade de conquistá-la) me lembra, fisicamente, o Carlos Daniel de Usurpadora, o que me faz simpatizar por ele. hahaha

O Hugo é canastrão, mas acho que ele tem porte, é gato. O Jamie é bobão, mas acho gostosinho e divertido.

A Rose acho uma traíra e dissimulada. Se não é, tem que mostrar mais esse lado, porque até agora só fez intriga.

São muitas pessoas e a maioria é bem interessante.Um ótimo passatempo!

No E!, a série está na sua segunda temporada. Cheguei a ver uns outros episódios pela internet (até agora são 8 temporadas no total), mas acho que vou continuar acompanhando pela televisão, porque é gostosinho ter episódios novos para ver por semana.

Pelo que vi em imagens, muitas outras pessoas vão entrar na série ao longo das novas temporadas. É acompanhar para ver o desenrolo e enrolo dessas histórias.

Recomendo!

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Seu valor

Na primeira sessão depois que me separei, disse para minha terapeuta que eu não entendia por que eu sabia, racional e conscientemente, o tanto de dificuldades do meu ex com elementos básicos de um relacionamento e, mesmo assim, durante a dinâmica, eu não queria terminar.

Eu tinha muitas insatisfações com relação a ele, mas eu me questionava, diariamente, se não era algo contornável, se eu não estava exigindo demais, se eu não poderia resolver isso depois.

E fui deixando. Hoje, até acho que porque realmente meu sentimento era grande por ele; o problema é que, com o tempo, o tratamento dele foi piorando e as negligências e as omissões foram ficando cada vez mais gritantes e eu, cada vez mais passiva.

A resposta da minha terapeuta para a minha pergunta foi muito simples: por que você o viu te tratando dessa forma e não decidiu ir embora? Porque você não vê o seu valor.

Na hora, foi um mini baque. Daqueles que a gente não entende bem suas nuances e fica pensando: “não vejo meu valor? Caramba, acho que isso é muito ruim! Vou pensar sobre isso.”

Os dias foram passando como uma montanha russa, como a maioria dos términos. Primeiro, eu não comia e achava que minha vida tinha acabado porque achava que tinha perdido o amor da minha vida, depois fiquei desesperada por não tomar uma decisão profissional, depois comecei a enxergar quem ele foi comigo durante o relacionamento e como ele me fazia sentir sobre mim mesma.

Quando cheguei nessa última fase acima, achei que estava com quase tudo resolvido. Até que cheguei à fase atual, de ouvir músicas românticas.

Eu me proibi de fazer isso no início, por medo de cortar os pulsos em alguma batida mais melodramática. A dor já era muito grande pra suportar.

Hoje, dois meses depois, sinto-me sã suficiente para ouvir uma música romântica, dar uma chorada e dormir, mas acho que, na verdade, regredi um pouco. Isso porque essa atitude faz com que você volte a pensar obsessivamente na pessoa e volte a relembrar dos momentos bons, enquanto todo o lixo que ele fez você se sentir é negligenciado.

Aquele seu aniversário – o primeiro de vocês juntos – que caiu em um sábado e porque a chefe dele disse que talvez fosse precisar dele, ele só chegou à sua casa de noite, tendo ficado o dia inteiro em casa olhando pro teto.

Aquela vez em que vocês discutiram em uma festa e, sem querer, você esbarrou nele, quando ele segurava suas mãos, e ele saiu fazendo exposição de figura na festa se fazendo de vítima para todos. Aliás, tapa na sua cara mental agora é o que eu quero te dar de você não ter virado as costas e ter dado tchau a ele naquele momento.

Aquelas milhões de vezes que você tentou organizar uma viagem com ele e ele sempre te levou na flauta, decidindo viajar com a família na mesma ocasião, quando você não poderia ir.

Aquela vez que você passou semanas virando a noite para comprar ingresso para a Copa e ele simplesmente foi sem você, sabendo que você é alucinada por Copa.

Aquela vez que você se formou em uma pós graduação de 3 anos dificílima, decidiu não ir na cerimônia, mas sim fazer um jantar em casa, e ele decidiu que tinha que ir correr bem na hora da comemoração.

Aquela vez que você tentou viajar com ele pra uma cidade diferente aqui do lado e ele disse que vocês não tinham como fazer isso.

Aquela vez que você se alterou com uma menina em uma festa e ele te acordou no dia 1o de janeiro e terminou com você, fazendo chacota de você para todos os amigos.

Já posso parar por aqui ou preciso lembrar mais?

Minha querida, realmente sua terapeuta tem razão: você não tem o menor senso de valor próprio se ainda estimula lágrimas por um ser humano desses.

Presente do universo, foi o que aconteceu na sua vida! Não seja ingrata, como ele foi ao te despojar, abrace o acontecimento divino e vá ser feliz com tudo isso que você é, independentemente de ele ter reconhecido ou não.

A vida te dá a chance inestimável de criar uma nova você! Decida você pela antiga ou nova você, a decisão, mais do que nunca, é só sua, e já que você, graças a Deus, não tem mais que conviver com negligências e desrespeitos na vida real, muito menos, ainda, no plano das ideias.

Aproveite-se!

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Rocha inquebrantável, impenetrável

A sua família, os seus amigos, a sua casa, os seus gostos e os seus valores são grande parte de quem você é.

Desconfie daquele que não faz questão de agradar a sua família, de quem não gosta de praticamente nenhum dos seus amigos, de quem não faz questão de ir a sua casa, de quem não quer participar dos seus gostos e de quem não partilha dos mesmos valores.

Vocês estão juntos por quê, afinal?

Se você era uma pessoa sensacional na hora da conquista e, de repente, nada seu mais tem valor, será sua a responsabilidade de não segurar o olhar admirado ou do outro que não se permite mergulhar e descobrir outros mundos? Ir além do conhecido, do confortável, explorar aquilo que não o vangloria.

Desconfie de pessoas que, no alto dos seus vinte e tantos anos, dizem "sou assim e ponto, não vou mudar porque cresci vendo esse padrão." Qual construção será feita tendo como matéria prima rochas inquebrantáveis?

Respondo-lhe: nenhuma. É o único caso em que "água mole, pedra dura, tanto bate até que fura" não se demonstra.

Se esse é o caminho, não haverá uma simples pedra no meio dele, mas sim a imposição de que você se desconstrua para se adequar a alguém que não tem estofo para se questionar, experimentar-se e criar algo novo com você. Será essa a vida dele que você irá viver, adequar-se, até ele enjoar. A sua, sempre relegada ao desprezo, tornar-se-á cada vez mais mísera.

Se não enxergar isso acontecendo, dê muitos ouvidos à sua percepção de que o outro tenta diminuir a sua vida. Às vezes é difícil notar conscientemente, mas o desdenho do ser amado é o primeiro grande grito da vida indicando a você que deve correr no sentido contrário.

O ditado da água e da pedra existe porque verdadeiro. Se um ser humano consegue ser a personificação do contrário, a única significação que se pode extrair é de que ele apenas quer se relacionar com ele mesmo, e com ninguém mais. Deixe, pois.

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Posso me ver


Algumas vezes eu não gosto de você. Não gosto como você me tratou, de como você me despetalou assim que me conquistou. "Quem ama não despetala" - uma sábia me disse.

A percepção de que o seu amor e suas atitudes para comigo não foram legais pra mim me dá força para seguir em frente. Saber que eu fiz de tudo para mudar nossa dinâmica, para fazer dar certo, me dá tristeza. É uma tristeza resignada, por vezes intensa, mas na maioria das vezes, magoada, que me dá paz.

Aprendemos muito nesse relacionamento. Foram três anos de erros e muito aprendizado, principalmente, do que não fazer. Curso intensivo.

Acabou e meu chão foi junto. Como? Esse amor que eu tinha certeza de estar comigo, de caminhar junto. De não ser perfeito, mas não querer se desapegar. Pertencimento era o que eu sentia. Você meu e eu sua, na minha cabeça.

Pra você não sei até que ponto foi assim. Não sei de fato o que fez você decidir acabar com a nossa relação. Vou às lágrimas ao tentar imaginar o momento.. será alguma coisa que eu fiz, que eu não fiz? Que não fizemos?

Nunca vou saber. Você me deu uma desculpa estapafúrdia e saiu pela porta da frente me agradecendo por ter te transformado em um homem. Assim, ipsis litteris. Doeu.

Meu coração não acreditava, meus olhos não enxergavam, mas eu sentia que o certo era não argumentar. Uma voz me dizia que era o melhor.

Passei as duas primeiras semanas sem comer. Emagreci. Não via nada na minha frente.

Eu poderia desfiar o rosário de como eu cheguei até aqui, quase dois meses depois, inteira. Aliás, inteira não, me refazendo, me sustentando, me restabelecendo.

Hoje, tão pouco depois, eu vejo o mundo de forma completamente diferente. Não posso dizer que um pedaço meu ficou com você, porque me sinto inteira, mesmo que ainda despedaçada. Mas está tudo aqui, ao alcance da minha mão, pra eu pegar de volta e reconstruir melhor.

Acho que o que mais fez eu demorar (a dor transforma segundos em meses) a me recompor foi o susto. Pra mim, até agora, o que aconteceu foi completamente do nada. Um belo dia, no final de um domingo que anunciava uma nova semana, quase como outra qualquer, você me disse que acabou.

Quando eu paro pra pensar, me assusto ainda. Me senti e me sinto traída quando penso que você veio até a minha casa, passou sábado e domingo inteiros comigo, tudo super bem e, antes de ir embora, terminou, colocou ponto final.

Eu demorei a levantar. Estou engatinhando e ensaiando os primeiros passos. Às vezes me dá uma vergonha interna de demorar tanto, ao meu ver, já que você não foi legal comigo. Mas hoje sou uma pessoa mais forte, mais consciente, mais lúcida dos outros e, principalmente, de mim.

Foi e ainda é um grande baque; foi e ainda é uma saudade; foi e ainda é um amor. Mas está passando, assim como os dias. Não sei o que vai ficar, mas você tem razão em uma coisa: eu sou forte. Então, demore o tempo que for, eu vou conseguir caminhar e correr livre, tenho certeza. Está logo ali, posso ver, posso me ver.

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Série: How to get away with murder


Sinopse: 
Michaela, Wes, Laurel e Patrick são ambiciosos calouros de Direito da prestigiada academia East Coast Law School, onde apenas os melhores alunos podem participar de casos reais. Eles competem entre si para conseguir a atenção da carismática e sedutora Professora Annalise DeWitt (Viola Davis), na aula de Direito Criminal 1, também conhecida como "Como Se Livrar de Um Assassinato".

O que eu achei:

Sou uma pessoa de séries. Sempre adorei ver episódios e mais episódios seguidamente e passei os últimos anos sem tempo total para me dedicar às minhas amadinhas.

Mas já há uns bons meses que eu retomei o hábito de ir atrás das minhas séries preferidas, colocar tudo em dia e tal. Algumas eu retomei, outras eu descobri.

Eis que faz um tempo já que ouvi falar da série chamada "How to get away with murder" (em português, "como se safar de um assassinato") e a sinopse me animou muito. 

Entretanto, confesso que vi o primeiro episódio e não achei na-da demais. Achei que a ideia era muito boa, mas o primeiro episódio deixou super a desejar, tanto que nem cheguei até o final.

Meses se passaram e um amigo da minha mãe falou da série pra ela. Fui tentar rever o primeiro episódio e batata, ela também achou ruim e eu tive a mesma impressão. Mas, gente, perseverança é o que há nessa vida e insistimos.

Vou confessar que a série só me pegou mesmo lá pro quinto episódio. Mas aí me pegou de jeito! MUITO BOA!

Acabei de ver hoje o episódio 10 e estou louquinha pra ver os últimos 4 dessa primeira temporada porque está prometendo muito! Só não terminei de ver a temporada hoje porque o streaming não estava trabalhando muito a nosso favor e aí, como é domingo, decidimos deixar os próximos episódios pro próximo final de semana.

Mas estou adorando muito, muito, muito! Quando engrena, engrena legal!

Eu acho que sou bem rigorosa com séries (até acho que por já ter visto muitas), então talvez ela te cative antes do quinto episódio. O que eu acho é que, de qualquer forma, você tem que, pelo menos, chegar nele pra tomar uma decisão sobre sua opinião sobre a série, porque é mais ou menos quando tudo começa a se encaixar e fazer sentido.

Viola Davis sensacional! Personagem forte como um touro, com muitas fragilidades que vão aparecendo no decorrer dos episódios. 

Os outros atores também são bons, com destaque pra colírios como Billy Brown (Nate) e Charlie Weber (Frank). Poderia falar também do Alfred Enoch (Wes), mas a personagem dele me decepcionou, então transferi para a pessoa dele o meu enjôo. hahahah

Do time das mulheres, a personagem de Aja Naomi King (Michaela) subiu no meu conceito no último episódio, por ser forte, e a personagem de Liza Well (Bonnie) me irrita profundamente. Aliás, não sei se o que me irrita mais é ela ou aquele cabelo ovo grudado na cabeça. hahaha

Demoras e implicâncias a parte, super recomendo, porque a história se desenvolve de forma espetacular!

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Livro: Como eu era antes de você - Jojo Moyes


Sinopse:
Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Trabalha como garçonete num café, um emprego que não paga muito, mas ajuda nas despesas, e namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe.Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Tudo parece pequeno e sem graça para ele, que sabe exatamente como dar um fim a esse sentimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro
O que eu achei:

Sabe aquele livro que você vê nas prateleiras da livraria e ignora só de ler o nome? Foi assim que lidei com esse livro por meses a fio quando batia cartão nas minhas visitas semanais à Saraivas/Travessas e afins da vida.

Achei que era meio auto ajuda, algo como "tenho que recuperar meu eu anterior", o que, embora seja uma ideia com a qual me identifico, não me animava para ler.

Entretanto, sábado retrasado eu estava de bobeira de tarde e resolvi ler a amostra do livro na internet, pra decidir se comprava ou não, sem me basear em meros achismos do título.

E o que aconteceu é que eu li a amostra e saí correndo pra comprar o livro (ebook - li pelo iPad), porque me apaixonei pela Lou e pela história que anunciava se desenvolver.

Melhor escolha! Amei o livro! Acabei de ler ontem, às três horas da manhã, por dois motivos:

1 - Fiquei economizando o livro. Quando eu lia um capítulo muito bom eu me deixava absorver por aquela sensação, deixando mais pra depois.

2 - Retomei o livro no final ontem de noite e simplesmente não consegui parar até saber o final.

Amei, amei, amei, amei! Não exatamente o final, mas o livro em si, a história! Muito gostosa mesmo! Agora estou com aquele sentimento de orfã!!! Vou procurar os outros livros da Jojo Moyes pra ver se gosto, mas estou até receosa, porque a expectativa está grande.

Super indico! Nota 10!

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O amor que destrói o amor próprio

Sabe quem é Irina Shayk? Pois é, é essa modelo russa linda-maravilhosa-tudodebom estampada na foto aqui do lado.

Por acaso, a musa também é ex namorada do famoso jogador de futebol Cristiano Ronaldo. Eles namoraram por 5 anos e, recentemente, separaram-se.


Eis que hoje abro os jornais e vejo a seguinte declaração dela:
Não acredito em homens que nos fazem infelizes porque, neste caso, eles são meninos e não homens. Pensei que tinha encontrado o cara certo, mas não aconteceu desta forma. Uma mulher se sente feia quando ela está com o homem errado. Eu me sentia feia e insegura

Ok, vamos lá. A primeira interrogação que sai ao ler o que ela disse é: sentia-se feia? como?

Pois é, meus caros, daí me veio uma luz incrível naquele momento. Antes de tudo, achei sensacional a afirmação pública dela sobre o assunto. Haters vão dizer que ela está dizendo isso agora porque o relacionamento está terminado, mas pra mim é cristalino que isso foi epifania que veio a público.

Achei muito importante que ela, uma mulher evidentemente maravilhosa de linda, tenha vindo a público dizer que sim, com o cara errado, uma mulher pode vir a se sentir inferior, feia, insegura.

E por que isso é tão importante de perceber? Porque, muitas vezes, passamos anos de nossas vidas investindo em relações que nunca vingarão simplesmente pelo fato de não sermos verdadeiramente valorizadas. Chega um ponto que você tem que se decidir: ou você ou a relação.

Veja bem, você pode ser a irmã gêmea univitelina da Gisele Bündchen e, mesmo assim, sentir-se feia se convive diariamente com uma pessoa que, conscientemente ou não, te desvaloriza. Mesmo que você seja dona de uma senhora auto estima, o dia a dia é massacrante e poda qualquer tipo de valor que você tenha por você mesma.

É claro que há aqueles que, em um momento mais forte, percebem a cilada e pulam fora. Mas, em determinadas épocas da vida, ou mesmo por acreditar que aquela pessoa irá mudar, que vocês podem consertar a dinâmica da relação, há uma insistência que gera apenas muita tristeza para o pólo mais fraco do relacionamento.

Porque sim, quando uma pessoa subjuga a outra, automaticamente, se você permanece, você se torna o pólo mais fraco. E aí não há academia, dieta, creme, perfume, espelho que te diga o contrário: a omissão do outro ou sua ação corrosiva sempre falará mais alto.

Isso porque é vil que aquela pessoa que supostamente deveria te amar mais do que todos de alguma forma te rebaixe. Principalmente porque, em geral, não há movimentos explícitos nesse sentido. São coisas veladas, às vezes até mesmo cobertas de muitos elogios, mas o sentimento de inferioridade/superioridade já se instalou.

É por isso que, em uma relação, seja amorosa, seja de amizade, seja familiar, é muito mais importante analisar as atitudes do outro, do que suas palavras. É óbvio que Cristiano Ronaldo reconhecia a beleza de Irina Shayk, já que não é cego, mas certamente algo em seu comportamento fez com que a segurança dela fosse diariamente minada.

Imagino que muitos vão dizer que a responsabilidade foi dela, que se deixou estar nessa situação. Não percebem, porém, que o golpe mais baixo a ser dado no outro é aquele que machuca lentamente, sem ser percebido, silencioso, proveniente daquele ser que você mais ama. Em geral, não se percebe esse movimento e, quando ele é identificado, já é tarde demais. 

A solução é separar e redescobrir-se novamente, mais forte, deixando para trás tudo o que foi dito e feito que você não merecia.

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