Archive for 2012

Agora

Eu ando muito insegura. Tudo bem que há vários fatores contribuindo para isso, mas não posso continuar assim. Estou sem aquela autoestima legal, pra cima, que te faz ficar confiante diante das adversidades e medos normais da vida. 

Preciso tomar alguma providência sobre isso e não vou esperar até o dia primeiro de janeiro. Preciso começar hoje. Para o meu bem.

Se não for agora, não será nunca. Estou enrolando com isso há mais de um ano e só arrumo desculpas, justificativas tolas. Preciso dar um chega pra lá na procrastinação e me colocar em primeiro lugar, meu bem estar físico e mental. Agora.

Quero voltar a vestir minhas roupas e comprar as que amo tanto. Voltar a me sentir realmente bonita.

Regras: sem arroz e feijão (substituir por salada); frutas no lanche; shake no café e/ou no jantar; 1h de exercícios por dia.

"Você é livre quando não busca fora de si mesmo alguém para resolver os seus problemas"
(Immanuel Kant)



Ivete: Tô aqui no treino. Malhando muito para poder comer peru a noite toda amanhã. Vamos!!!





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A grama do outro

A percepção de que estamos sempre achando a grama do outro mais bonita já é antiga. Já sabemos de cor e salteado que nada é tão bonito e tão feio, de perto, quanto nos parece de longe.

Entretanto, isso me faz pensar o quanto passamos batido dessas máximas no nosso dia a dia. Até nas nossas relações mais próximas nos deixamos ludibriar por uma posição de vantagem do outro, até no amor.

Esse ano me peguei fazendo algumas coisas tão estapafúrdias por insegurança! Insegurança mesmo, desespero de perder. Oi? Pois é.. 

E a vontade de sempre agradar o outro, mas ao mesmo tempo sempre se meter em sua vida!? Erros tão comuns que muitas vezes nem percebemos.

O cerne da questão é a seguinte: cuidemos de nossas próprias vidas!

Não sei a partir de qual momento eu me esqueci disso! Fiz algumas coisas achando que estava condicionada pelo "amor", quando, na verdade, era pela burrice, porque só quem se ferrou fui eu! Quando eu quebrei meu celular (momento tenso de confissão), quando eu não me concentrei o suficiente naquela prova porque estava com outras obrigações com relação a ele na cabeça e por aí vai.

E eu tenho consciência de que tudo isso fui eu que fiz. Se a atitude dele teve influência direta ou não, no final das contas, fui eu que tasquei o celular no chão e fui eu que não me concentrei o suficiente para aquela prova. Eu, só eu. Não adianta culpar o outro, assim como não adianta continuar nessa tentativa desenfreada de bancar a boa namoradinha suprema.

Let it go, let it be, solte as borboletas e mais o raio que o parta.

Não quer mudar pra minha operadora não muda; quer fazer o cartão com a mamãe, faça.. ah, eu hein.. enquanto eu tô perdendo meu tempo e minha energia tentando mostrar pra ele o que eu acho melhor que ele fizesse (control freak?), eu mesma estou perdendo o prumo da minha vida.

A verdade é que não é fácil mesmo encontrar o equilíbrio entre se meter, opinar, se envolver, trazer aquilo pra sua vida, viver aquilo e por aí vai.

O fato é que agora eu preciso me concentrar em mim. No meu estudo, no meu corpo, na minha alma, na minha família, enfim, na minha vida. De repente, no meio desse caminho, tudo melhora. Amém!

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Fácil e Difícil

Dar carinho e atenção ao outro, quando se está em sua presença e está tudo bem, é fácil.

Quero ver é quando se está distante e a pessoa discorda de alguma coisa. Quando a noite não se compromete com uma briga. Quando não se faz tudo o que a pessoa quer. Aí que eu quero ver.

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Dieta pelo bem do relacionamento

Explicação:

Ando me sentindo com baixa alta estima, o que vem prejudicando determinadas coisas que eu gostaria de fazer com o boyfriend. Nada sexualmente relacionado, mas sim coisas da vida que toda mulher evita, mesmo que esteja apenas com 1kg a mais do que ela acha o ideal para ela. hahahah Então acho que, se eu me dedicar a isso, tudo melhorará. Women`s neurosys.. kkk

Segunda, 26 de novembro
Café da manhã: 1 yakult + queijo minas e orégano
Lanche da manhã: 1 maçã + barrinhazinha de trio morango com chantilly
Almoço: Frango assado + arroz + feijão  + 1 coca zero.
Sobremesa: picolé la fruta morango.
Lanche da tarde: batata sensações de peito de peru [acabei vindo pra casa por causa da passeata dos royalties no centro e sucumbi ao sono. Quando acordei, morrendo de fome, sucumbi à batatinha.. argh, péssimo] + biscoitos nesfit [tava com fome ainda. óbvio, desde quando batata alimenta!? Pelo menos biscoito dá uma tapeada - e engorda ainda mais.. arghhh].

Inspiração:



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Eu quem?

Sabe aquela mulher apegada, dependente, ciumentinha e que adora criar uma celeuma porque o namorado foi na esquina e não avisou? Que ser humano abominável.. eu me tornei. Jesus, acende a luz! Mas vamos começar por partes..

Ironicamente, mudei o status do relacionamento para: sério (irônico diante do post anterior), há mais ou menos um mês. Entendido isso, vamos lá.

Não sei se é a minha falta de vida (estudo sempre e descanso nunca), mas eu estou louca há um tempinho já. Dito cujo pode aproveitar a vida e isso me enloquece de uma maneira que eu não sei se sou ciumenta ou invejosa. Isso é ciúme dele ou é inveja da disponibilidade de vida dele? Ou os dois?

Eu só sei que entramos em uma espiral não muito legal de brigas e policiamento da vida alheia. Mais eu do que ele, confesso, porque ele mesmo nem tem o que se preocupar, já que ou eu sempre estou estudando ou eu sempre estou estudando.

Eu sei que o primeiro passo é admitir, e eu admito: puta mulher ciumenta-invejosa que eu sou. Meu lado controlador gostaria de descobrir se eu sou mais ciumenta ou invejosa - e talvez por isso eu tenha começado a escrever esse texto - mas ouso dizer que só saberei isso quando eu tiver tempo livre para poder aproveitar um pouco a vida e perceber se continuo meio pirada das ideias.

Não estou gostando do ritmo que eu imprimi nessa relação, por causa desses sentimentos péssimos e reais que me habitam. Nossa.. como eu gostaria de estar na terapia. Aliás, foi só eu sair da terapia ($$$) pra começar a precisar muito dela. Juro, antes eu mais passava tempo do que resolvia alguma coisa, porque não tinha nada imediato a ser resolvido. Agora tem: heeeelp!!!

Mas também não sei medir.. eu fico o dia inteiro sem falar e falo no final? Falo em doses homeopáticas, mas me controlo se a resposta demora pra chegar? Isso porque eu tenho a convicção de que ele tem menos coisas pra fazer do que eu - tá, de repente minha visão é parcial quanto a isso, pelo menos durante os dias da semana, porque quanto aos finais de semana ele não tem nada nunca pra fazer e eu sempre tenho obrigações mil.

Ah, sei lá.. estou numa fase de vida muito difícil para lidar bem com as possibilidades do outro, enquanto as minhas são tão restritas. Aí junta o fato de ele ser distraído, nunca ter tido um namoro tão sério antes (estamos juntos há quase um ano, só que o namoro oficializamos há pouquinho tempo) etc.

Ai papai.. queria um conselho eficiente. Alguém pode disponibilizar for free

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Status de relacionamento

- Mas você não pode exigir isso se não são namorados!

Como as pessoas se importam com um status de relacionamento. Nos falamos todos os dias, o tempo todo, nos apoiamos, damos conselhos, dividimos tristezas e alegrias, desabafamos, rimos, brigamos, nos reconciliamos, pensamos, divergimos, tudo exatamente como namorados. Todos os dias e todas as noites. 

O problema é que eu estou insegura pra falar: ok, vambora nessa, coloca aí, fechou, somos agora esse unha e carne de amor, somos namorados. Sem ou com razão, eu arregaço no último minuto e não oficializo em um status do que já acontece na realidade. 

E aí o que as pessoas querem dizer com aquela frase lá em cima, na verdade, é que eu devo pagar por esse medo, por deixar o outro sem o tão aclamado status, como se isso pódium fosse.

E o fato de estarmos todos os dias juntos, compartilhando a vida, não importa? O relacionamento entre duas pessoas deixou de ser o importante diante da falta de um rótulo externo? Status pra quem se eu já ajo com a seriedade necessária? Eu sei que em parte eu estou errada, mas me sinto assim.. entendo o que as pessoas dizem, mas minha postura diante dessa relação não me deixa aceitar que eu só possa exigir coisas se eu oficializar para os outros um namoro. A minha relação é com os outros ou com ele?

Eu devo ser muito estranha mesmo..

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Ex paixão ao telefone

A vida é muito doida. Essa é uma constatação meio óbvia, mas não menos verdadeira. 

Hoje não estou afim de fazer um texto bonitinho não. Vou só escrever e pronto, não estou lírica hoje (ui). Vamos lá..

Ando me sentindo a pior das piores. Uma bola, feia, nem minimamente atraente, uó. Assim, bem exagerado mesmo. E aí que eu tenho ensaiado mentalmente uma dietinha, um exercíciozinho, mas nada está indo adiante. E isso acabou por refletir no relacionamento com meu caso quase namorado.

Explico. Há algumas semanas, quando minha mãe e a amiga dela o viram, disseram que eu estava fazendo besteira em não aceitar namorar com ele, que ia acabar perdendo, já que ninguém aguenta fica esperando ad eternum. Verdade dita, desespero instaurado.

Os amigos dele inventaram uma viagem aí que não me desceu pela goela e minha vida virou um inferno. Me descabelei porque não aceitava que ele iria independentemente da minha opinião. Certo que a determinada altura ele falou que, se eu não quisesse, ele não iria. Mas o fato de eu já ter me descabelado por dias invalidou essa concessão. Vai, e vai logo.

Andava sentindo ele meio distante, mas, no fundo, eu sabia que eu que estava começando a ficar preocupada demais, gostando demais, com medo demais. Eu sabia que ele estava a mesma coisa, eu que estava paranóica pós conversa com minhas mães. 

Passaram-se os dias, e eis que essa semana uma ex paixão minha ligou. Sabe aquela ex paixão de infância, com quem você teve uma história longa, cheia de altos e baixos e isso que justamente a fez ser tão única!? Pois é. Tinha sido aniversário dele na semana passada e eu tinha mandado uma mensagem totalmente formal desejando parabéns (porque a mulher dele é uma freak ciumenta, embora eu não a possa culpar por isso).

Aí que essa semana ele me ligou e ficamos uma hora e meia no telefone conversando, depois de milhares de meses sem nos falar. Me disse coisas inacreditáveis, a exemplo de como foi bom e importante pra ele a época em que estávamos juntos e como isso ainda é muito vivo na cabeça dele. Disse horrores de maravilhas. Verdade ou não, caramba, que mulher não se apaixona por um homem apaixonado? Tá, eu, com meu caso. hahahah Mas digo no sentido de alguém por quem você já sofreu uma paixão avassaladora né. Pra mim, isso ficou lá atrás, mas não deixo de confessar que as palavras dele me dera um fôlego.

E foi eu desligar o telefone com a ex paixão para avisar meu caso, no alto da minha sinceridade, do acontecido. A conclusão? Nossa, deviam me ligar mais vezes. Os dias que se seguem são de extremo amor, carinho e paixão por parte do meu caso. Ontem até escapuliu dizendo que está apaixonado por mim. Ora, veja, de repente nasceu-se uma verborragia infinita. Ele sempre disse que é louco por mim, tenho que admitir, mas, meu Deus, nos últimos dias estes começam e terminam com palavras de adoçar os ouvidos de qualquer meninina, mulherão ou senhorinha. Uh-lá-lá..

E aí que a viagem dele é hoje e ontem ele já me atormentou contando detalhes prosaicos como, por exemplo, que horas vai e que horas volta. Eu, que já estava emocionalmente distante com o telefonema da ex paixão, voltei a ficar enebriada com a história da viagem. Sonhei essa noite que estávamos em uma festona e ele ficava com uma garota aleatória, apaixonadamente. Ahhhh que raiva. Eu gritava no sonho. Aliás, ando muito histérica nos meus pensamentos.. eu hein.

Enfim, eu sei lá, só sei que nesse redemoinho de emoções, a gente vai tentando captar o que há de bom pra ficar e pra ir embora. E, quase nove meses depois, eu ainda tenho dúvidas e nem sei mais onde começa o amor e termina o orgulho, e o que me faz estar sempre tão pouco sincronizada com os sentimentos dele. Bem, o que eu sinto é que está chegando a hora de parir essa relação definitivamente, seja pro sim ou pro não. Medo.

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Inspiração de Sexta





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Recording

"Bonita você já é" (3x)

Wow.. como podemos ficar tão bobas com tão poucas palavras!? Nice!

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Querido caso,

Você foi viajar mesmo sabendo que eu não poderia, mesmo sabendo que eu ficaria aqui jogada às traças dos livros empoeirados de novas jurisprudências e teorias.

Você quase que instantaneamente decidiu ir, e foi. Então, não me venha dizer de saudades, pois saudade é para quem não escolhe, para quem de outra forma teria feito diferente. A saudade é para os sujeitados, e não para os sujeitos.

Aproxima-se a data de sua volta, e me encontro na espreita de desvendar um modo bem sub-humano de te torturar. Não que sua ida tenha me maltratado de forma tão dolorosa, mas o fato de você ter subvertido a ordem das decisões me irritou. E só pelo fato de eu estar irritada, decidi que você tem que sofrer. Assim mesmo, de forma bem primitiva, sem muitas elaborações.

Nada me ocorre momentaneamente. Não falar muito com você? Você logo perceberia e abriria alguma discussão para verbalizar isso. Não quero discutir, porque brigar é você ter a dimensão da grandeza do meu incômodo. Não, não vou discutir com você. Também não vou deixar você perceber que não estou falando tanto com você por birrinha, pois o resultado seria o mesmo.

Já sei! Direi que estou muitíssissimo ocupada. Sabe como é, uma semana é o suficiente para que o sistema solar realinhe os astros e muito mude por aqui. Como meu pai diz: "uma mulher se reinventa a cada momento". Estarei ocupadíssima com tarefas domésticas inadiáveis. 

Na quarta, vou assistir audiência e resolver coisas, digamos, processuais. Nem me venha com questões de almoço, pois serão rechaçadas pelo meu senso de responsabilidade e urgência com minhas horas.

Na quinta, resolverei uma pendência de máxima importância: o supermercado do mês. Se dizem que saco vazio não para em pé, o que se dirá sobre uma dispensa, não é!? Tudo muito importante e exaustivo.

Na sexta, terei um almoço com um amigo antigo que você morre de ciúmes, depois terei minhas tarefas femininas inabaláveis e, à noite, se a órbita estiver favorecendo, sairei com amigas para bailar no aniversário de uma comadre de turma. Nossa, essa sexta está de arrasar no meu plano de fazer você se torturar. Ah, querido, não fique assim. Você que está se fazendo isso, afinal, eu não estou fazendo nada, mas apenas continuando a vida que sempre esteve aqui, você que se ausentou e perdeu o passo.

Ah.. e já que estamos falando de tortura, haverá requintes: tudo será falado com a voz mais mansa e dissimulada do mundo. Afinal, não quero que você saiba que tudo é um pouco propositalmente para te incomodar.

No sábado, passearei por aí e estarei muito cansada à noite para qualquer prosa mais alongada. E, no domingo, encontrarei com uma amiga e resolverei pendências para a semana seguinte.

Acho que é isso, por enquanto. Minha pequena vingança tem programação até domingo, então ficamos assim combinados. Afinal, meu querido caso, você viajou, mas o planeta não parou de rodar por aqui, muito pelo contrário, estamos girando de vento em popa.

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Conversas fantásticas

- Oi, quero um pão na chapa e um café, por favor.
- Pão na chapa normal?
- Sim. (...) Peraí, peraí, tem outra opção além do normal?
- Não.
- Ah, não? Bem, então vai o normal mesmo.

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Estripulias joviais

Ouch.. esse título foi digno de uma senhorinha de 80 anos, fala sério!? hahaha

Mas bem, vamos ao que interessa, o motivo do título e do post. Estava eu, ontem, voltando pra casa no fim do dia no ônibus, morta com farofa, e sentei - com muita alegria no coração, já que estava carregando bastante peso - do lado de uma mocinha de chinelo, toda jogada no banco, com uma cara assim.. esquisita. Sabe quando você percebe que tem alguma coisa estranha no ar!? Ela não tinha nenhuma bolsa na mão, estava encostada com a cabeça na janela, com cara de desolada, espremida no canto.

Minutos depois que sentei e o ônibus recomeçou a andar, eu - que estava com phone ouvindo música - percebo um papo da menina com o trocador do ônibus que pareceu ser a resolução daquele mistério. Claro que, discretamente, desliguei a música e comecei a ouvir o papo deles enquanto olhava para o outro lado fingindo que continuava a escutar a música (quem nunca? hahahah).

Mas vamos ao que interessa. A mocinha tinha faltado ao colégio e, não sei porque cargas d`água, estava dando voltinhas de ônibus com o trocador. Aliás, eu sei né, é óbvio que os dois estavam de namorico (update para hoje em dia: se pegando) e ela resolveu passar uma tarde romântica ao lado dele.. no ônibus.

Opções de romantismo a parte, ela estava preocupadíssima porque a mãe não parava de ligar para o celular dela, estranhando que não tinha chegado em casa ainda. O telefone tocava, tocava, tocava e ela não atendia e falava pra ele "hoje eu morro". Logo que ela começou a falar isso eu já pensei em um caso que passou no "Profissão Repórter" no qual a mãe achava que a filha estava desaparecida quando, na verdade, ela só não tinha voltado pra casa com medo da bronca que ia levar da mãe por ter passado o dia com o pseudo namoradinho. Me deu uma baita aflição pensar nisso, vai que a doida resolvesse não voltar pra casa também com medo da bronca!? Ai papai.. Já estava eu, tensa, não com meu cansaço e aquele trânsito, mas sim que a mocinha do meu lado não parecia estar nem perto de chegar em casa.

E ela, tensíssima, falava: "nunca mais faço uma loucura dessas" - e perguntava: "fulano (esqueci o nome), que horas vou chegar em casa?" (eram 20h), aí ele: "20h40 no máximo". E eu nem pensava "aham, Cláudia, senta lá" porque não ia adiantar muito, pensava "aham, fulana, deita aí mesmo que vai demorar muito".

E toca o ônibus parar em todos os sinais possíveis e imaginários, carro quebrado na pista etc. E olha que entre eu entrar e sair do ônibus é um trajeto de tipo uns 3 km.. coisa pouquinha, mas que, com o engarrafamento, demooora.

As poucas vezes que o trocador deu algum parecer sobre a situação que não fosse dar alguma ideia mirabolante de desculpa para ela dar pra mãe (com o que ela respondia com um: ih, não vai colar, minha mãe pesca tudo, não é nada boba), ele disse para ela descer do ônibus e pegar outro em outro sentido para ir mais rápido. Veja só.. a menina perde aula, some da mãe, vai levar uma mega bronca, e o tapado sugere que ela desça do ônibus e pegue outro pra se virar e voltar pra casa sozinha. Quase intervi chamando-o de banana, mas resolvi manter minha pose de quem estava ouvindo Naldo ou qualquer coisa que o valha enquanto continuava olhando para o outro lado.

Por fim, desci do ônibus torcendo para que minha amiguinha chegasse em casa o mais rápido possível. Mas o engraçado foi lembrar como eu também já fiz um bocado de travessuras que, olhando na teoria, eram muito desnecessárias, mas, à época faziam todo o sentido e tinham todo o significado do mundo. Viva a juventude e a paciência de nossos pais!

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Ação aqui, reação acolá

Andei pensando essa semana em como o movimento de uma pessoa repercute na vida de uma outra, não exatamente de uma forma lógica. Por vezes, a decisão de uma amiga sua, ou de um casinho faz você repensar a sua própria vida e tomar decisões em cima disso, não porque fizeram nada relacionado a você, mas porque aquelas ações repercutiram de alguma forma na sua alma, trazendo novos motivos, novas razões, ou levando as que havia.

Tenho um caso de meses que viajou essa semana. Diz ser apaixonado por mim, mas viajou para outro país com amigos e amigas, mesmo sabendo que eu não poderia ir, mesmo sabendo que eu ficaria aqui estudando, sem nenhum ar fresco de férias bem aproveitadas. 

Claro que cada um deve aproveitar o máximo de vida que a vida lhe dá, sem dúvidas, mas que rolou um ressentimento aqui dentro, rolou. O cara diz que é louco por você, fala com você todos os dias, o dia todo, diz que morre de saudades quando vocês não se encontram, mas, mesmo eu não podendo ir, ele arruma a mala e vai viajar com amigos e amigas por uma semana. E, vejam só, ainda ficou triste quando eu disse que ficaríamos sem nos falar esses dias, para dar um ar fresco. Imagina.. ele que viaja e eu que tenho que ficar aqui recebendo fotos da alegria e falando com ele para que ele não sinta saudades. Ah tá, espera..

O curioso é que foi só ele entrar no avião para que o rancorzinho criado em mim me desse a convicção de que está na hora de seguir em frente. De parar de me enganar também, porque eu já disse mil vezes pra ele que não vamos namorar, mas eu estou me prendendo também, afinal, só saio com ele, só faço planos com ele etc, mesmo sabendo que meu coração não bate perdidamente ali.

Foi aquele avião decolar para que eu me sentisse livre. Saber que vou andar nas ruas e não tenho o risco de  esbarrar com ele por uma semana me pareceu de um frescor imenso. Como se eu me sentisse na liberdade de ser feliz com os outros sem a vergonha de esconder de mim mesma que eu consigo ficar bem "sozinha". Na verdade, o que me bateu foi uma vontade imensa de ser feliz com outras pessoas. Simples assim.

O curioso é que nessa mesma semana uma amiga minha praticamente tomou a decisão de terminar seu namoro para experimentar o voo solo pela primeira vez. O que é isso? Ficar "sozinha", não pular de um namoro para o outro, viver a delícia de se saber o que é sem uma muleta ao lado. E me intimou para saídas na fossa agendada.

Ventos novos? Não sei, mas tomara que melhores. Não posso deixar de pensar, contudo, como as decisões que outras pessoas tomam em suas próprias vidas me afetam. Se para melhor, que continuemos assim.

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Teatro: Família Adams


Final de semana passado fui para São Paulo e, dentre vários programinhas muito legais, fui assistir Família Adams, no teatro Abril.

Como a peça estava sendo super bem recomendada, já fui cheia de expectativa de que seria uma ótima escolha. Eu assisti A bela e a fera no teatro Abril, anos atrás, e foi uma produção deslumbrante, então eu já esperava uma alta produção de Família Adams também. E não deu outra.. cenários maravilhosos, tudo muito bem pensado, harmonioso, muito legal ver tantos ambientes retratados no palco do teatro, né!? Sempre acho fantástico.

Tirando isso, a peça tem passagens engraçadas, então as 3 horas de peça (com intervalo de 20 minutos entre o primeiro e o segundo ato) passam com tranquilidade.

E são muitos profissionais envolvidos nessa mega produção, que conta com atores como Marisa Orth e Daniel Boaventura. Recebemos um folheto com várias informações, incluindo a ficha técnica da peça, e é incrível a quantidade de pessoas envolvidas. Maravilhoso!

A história se dá basicamente em torno do fato de Wandinha (conhecida por seu humor macabro e gosto por coisas escabrosas) ter se apaixonado e querer se casar, culminando em um jantar para conhecer os pais de Lucas (o escolhido de Wandinha), que envolve a família toda e muita confusão, é claro!

Bom entretenimento e quem nunca viu uma grande produção sairá de lá encantado, com certeza!



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Glamour


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Para Roma com amor



Fui hoje assistir Para Roma com amor (férias, eu te amo!). Fazia um tempinho que não ia ao cinema (com tantos estudos e bares no meio do caminho hahaha), então aproveitei e fui hoje.

Antes de comprar o ingresso, dei uma pesquisada nas opiniões e não vi ninguém achando que era algo de outro mundo - alguns até não gostaram, na verdade. Mas fui ver.. Woody Allen, Penelope Cruz, Roma.. ah.. let`s give it a try!

Curti! De fato, como li, conta-se quatro histórias diferentes, que não se encontram em nenhum momento. Tinha lido pessoas insatisfeitas que nenhuma das histórias tinha sido muito desenvolvida, ou seja, que terminaram o filme com o sentimento de que faltava alguma coisa.

Discordo. Acho que as histórias eram exatamente aquelas.. Um cara  que experimenta 5 minutos de fama por nenhum motivo, a turista que conhece o amor em Roma, o namorado que se apaixona pela amiga da namorada e o cara que quer impressionar sua família e acaba por ter que apresentar uma prostituta como sua mulher em vez da própria.

Acho que nenhum filme teria sido bom se feito com apenas um desses personagens, pois acabaria enfadonho. O cara que ganha a fama sem razão carrega uma clara crítica à nossa era do exibicionismo e obsessão por pseudo celebridades sem nenhum talento que justifique isso. Acho que caracterizou bem a situação, deixou seu recado crítico e ir além aquilo teria sido desnecessário para passar a mensagem.

O que mais me chamou atenção foi, curiosamente, o personagem do Woody Allen. Digo curiosamente porque já vi muitos filmes deles, e em nenhum o personagem dele me agradou a ponto de eu considerar o melhor do filme. Em Para Roma com amor, na minha opinião, ele é o melhor! Ri bastante com o aposentado que teve diversas tragédias profissionais por estar "à frente do seu tempo" hahahaha

Recomendo! Agradável! Ah.. e claro.. Roma, belíssima personagem!

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Homem-Ossanha: o que diz ´vou´ e não vai (Xico Sá)

É tempo de homens frouxos e perdidos, baby. Homens que não pegam no tranco. Homens que estão sempre confusos.

Melhor: “cafusos”, como na blagle do gênio Didi Mocó -”eu tô cafuso, eu tô cafuso”.

E não me venham mais, caros colegas de perdição, com essa história de que estamos zuretas por causa do avanço da fêmea e outros chabadabadás etc etc. Isso é coisa para simpósio, café filosófico, Casa do Saber etc.

Caí nesse conto do varejo sociológico, mas agora me rebelo. Estamos perdidos por preguiça sentimental mesmo. Pura acomodação. Não tiramos a bunda do sofá. Seja para ver um Madureira x Brasiliense ou para ver o título do Corinthians na Libertadores.

Fingimos que estamos reagindo aos sinais dos tempos. Necas. Não confundam metrossexualismo com sensibilidade. Usar um creminho e depilar o peito, nos casos mais extremados, não é ser um hétero com alguma delicadeza. Muito pelo contrário.

Estamos onde sempre estivemos: acomodados à repetição da rotina. Homem ama quando o garçom pergunta: “o de sempre, doutor?”É deveras confortável. Daí levamos o conforto do botequim para todos os lugares.

Daí esquecemos o pedido mais óbvio e silencioso das mulheres: “Me surpreenda, miserável!”

E, amigo, se ela tiver que verbalizar esse pedido implícito nos seus olhos e gestos, adeus, estamos lascados. É que já estamos no atoleiro moral do namoro ou casamento.

Nossa boa forma de usufruir o melhor dos mundos é fácil. É só aplicar o lema dos escoteiros: “Sempre alerta”.

Sempre ligado para ler os sinais no rosto delas. Ler principalmente os olhos, as entrelinhas, os silêncios ao dobrar a esquina etc. Não deixar que ela se entregue a divagações com os farelos dos pães do café para nós dois.

Se você dá chance à metafísica dos farelos, já era. Logo mais a danada vai alegar um tal de retorno de Saturno, vai ficar toda mística, e adeus. Todo cuidado é pouco com todas as fêmeas, mas, por favor, atenção redobrada às mulheres que chegam ali por volta dos 28.

Idade fatalíssima. Mais esforço, hombres. Também estou tentando.

O que nos mata é esse eterno “Canto de Ossanha”, como no samba de Vinícius de Moraes e Baden Powell: “O homem que diz vou/ Não vai!”

Nunca estivemos tão vacilões. Canalhas primários. Só prometemos. Dizemos que vamos e… “puerra ninguna”, como diz meu papagaio paraguayo no seu portunhol selvagem.

Matamos até aquela clássica exclamação rosada das bochechas femininas: “Você só quer me comer!!!”

“Quem dera”, elas riem da nossa cara. Nem isso. Muitas vezes nem isso, como me contam aqui, na apuração da tese de boteco, as minhas lindas Gi,Dri,Mi,Bi,Fá,Só, Lá,Si…Dó! SP ama encurtar os batismos, eu acho ótimo e afetivo.

Passo a régua com um haikai que fiz um madruga dessas, no mercado do Peixe, Salvador, Rio Vermelho: Você vem, mexe, assanha /depois fica no vai não vai/ parece “Canto de Ossanha”.

(Xico Sá)

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Food for thought

Life begins at the end of your comfort zone

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Uau!


Vontade de vestir agora!!!

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Smash





Há pouco tempo eu estava à procura de um seriado diferente que me viciasse um pouquinho. Sabe como é.. quem ama série logo entra em abstinência quando suas preferidas estão de férias, ou quando as coisas ficam mornas demais.

Estava ouvindo um burburinho sobre Smash, mas não tava dando a mínima pra série, principalmente porque diziam que era algo tipo um Glee. Nada contra Glee, entendam, mas a ideia não me empolgava. Até que resolvi baixar dois episódios pilotos, um de Smash e um de Once Upon a Time (falo em outro post), e não é que aquele pequeno vício que eu procurava se tornou em um senhor vício?

A série é maravilhosa! Todos os atores são incrivelmente fantásticos, a história é viciante (algo que tivesse Marilyn no meio não poderia ser diferente), os cenários são lindos e as músicas.. meu Deus, as músicas são algo a parte! Já acabei de ver a primeira temporada há umas 2 semanas (ou 3?) e simplesmente quase todo dia coloco para ouvir as músicas da série. Pra mim, é como se eles tivessem criado obras-primas dentro de um seriado maravilhoso.

Mas bem.. para quem nunca ouviu falar, a série tem como fundo a criação de um espetáculo para a Broadway em homenagem à Marilyn. Tirando a engenharia de se criar um musical, ainda tem a dificuldade de escolher entre Karen Cartwright (Katharine McPhee) e Ivy Lynn (Megan Hilty), para dar vida à Marilyn, e tudo que gira em torno disso: o divórcio da produtora, o diretor galinha, a escritora que tem um caso extraconjugal, o músico gay.. enfim.. a história é bastante rica e conta com atores como Debra Messing e Anjelina Huston, apenas para começar.

Ah.. e só pra dar um gabarito a mais à série, para quem ainda não se convenceu: Steven Spielberg é o produtor executivo.



Aproveitem para ouvir algumas das músicas maravilhosas:





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Músicas que estou curtindo


Light a fire, a fire a spark
Light a fire, a flame in my heart
We'll run wild
We'll be glowing in the dark

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Nova fase!



Uma vez Bridget. Agora, Carrie!

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Em tempo de compreender

"Compreendi que para ser feliz basta querer...
Que a decepção não mata
Que os verdadeiros amigos permanecem
Que a beleza não está no que vemos e sim no que sentimos
Que o valor está na conquista
...Que as palavras têm força
Que fazer é melhor do que falar
Que o olhar não mente
Que viver é aprender com os erros
Aprendi que tudo depende da vontade
Que o melhor é ser nós mesmos
O tempo cura tudo"


Work in progress!

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Redirecionando

Se alguém não tem aceita como você é, é natural que queira entender a razão e até considere rever os seus conceitos sobre o que você faz. Entretanto, se exigem que você faça apenas o que querem para que seja aceito em determinado grupo, não vale a pena. Amor e amizade são sentimentos genuínos de carinho pelo próximo, que não deve tentar impor modos de pensar e de agir.

Portanto, se não há como continuar em um caminho sem que permitam que você seja você, siga a sua vida com o que você tem, com o novo, dedicando-se mais ao novo e sofrendo menos pelo passado. Dedicando-se ao novo e respeitando você mesma, você encontrará um novo caminho e uma nova história - provavelmente muito mais verdadeira e proveitosa.

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Músicas que estou curtindo

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Acontece quando e se tem que acontecer

Dizem que tudo acontece da forma como tem que acontecer e quando tem que acontecer. Só posso, então, acreditar nisso. Fui viajar no último feriado, com meus amigos, e fiz uma coisa da qual me arrependo da forma como fiz, e não de tê-lo feito exatamente. De um tempo para cá cogitava isso e acho que poderia ter sido bem melhor se eu estivesse bem melhor.

No fundo, sou sim aquela garota romântica, mas com as armaduras de moderninha. No fundo, não estou preparada para ser apenas mais uma dentre tantas, quero ser a uma dentre muitas. Mas a vida vai te moldando de forma com que você tenha que aceitar certas situações, ou apenas de forma com que você acha que não pode escapar delas.

Uma coisa de muita valia eu tirei desse feriado. Aliás, uma não, algumas. A certeza de que eu mereço muito mais do que esse ex amor que não me ama como A uma. A certeza de que eu mereço um amor apaixonado por mim também, que me trate com aquele cuidado e com aquele carinho que este novo e já ex ficante me tratou.

Quisera eu, de repente, não ter sido tratada de forma tão carinhosa, para que não soubesse que isso existe, para não desejar isso.

Enfim, as coisas acontecem quando têm que acontecer e se têm que acontecer. Fé nisso para poder endossar minhas escolhas. Só esse pensamento pode me salvar do arrependimento que me ronda. O que tiver de ser, será.

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Pensamentos

Mês que começa com o dia da mentira - segundo algumas, o dia internacional dos homens, na verdade hahaha - e quase termina com o meu aniversário. 
Mês da semana santa e feriado!
Abril, seja bom com a gente!





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Heleno - o príncipe maldito


Sábado à noite fui assistir "Heleno - o princípe maldito", que estreou na sexta. Os botafoguenses correram para o cinema e eu fui acompanhar um, mesmo sendo flamenguista, até porque li críticas dizendo que o filme era bom e ia muito além do fato de Heleno ter sido o primeiro ídolo do botafogo.

De fato a história vai muito além disso. Heleno é soberano, mas sofre por seu amor pelo time e, principalmente, por seu vício em cigarro e éter. O filme é bastante pesado, acho que só vi algo assim naquele filme - pra mim, clássico - "Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída". O filme faz um contraponto dos tempos estrelados dele nos anos 60, quando ele brilhava, e depois, quando já estava internado e debilitado na clínica. Essa ida e volta é importante para que o telespectador compreenda o quanto as atitudes dele acabariam o prejudicando mais tarde. Perto do fim eu já estava particularmente incomodada, queria que acabasse logo aquele sofrimento, porque o filme é bem realista, nada romanciado, fazendo com que seja um tapa na cara de quem está assistindo, já envolvido na história.

Rodrigo Santoro está impecável. Que atuação! Poucas vezes se vê algo tão extraordinário.. aliás, ultimamente tenho me impressionado cada vez mais com as atuações dos atores brasileiros! Muita gente se destacando! Marcelo Serrado com o "Crô", de Fina Estampa; Adriana Esteves, que pra mim já está dando um banho na nova novela das 21h "Avenida Brasil"; Rodrigo Santoro em "Heleno" é apenas mais uma prova da grandiosidade dos nossos artistas. Merece apenas aplausos! Aliás, a maquiagem também, o "Heleno destruído pelo vício" é algo de muito real e impressionante.

O filme é assim.. você sai triste, pensativo, mas conhece mais desse grande artista da história do futebol brasileiro e o quanto nossas atitudes, hoje impensadas, podem repercutir drasticamente na nossa história. Nunca sabemos o quanto podemos nos prejudicar até que o mal já esteja feito.

Fica a dica do filme! Prestigiem!

Beijos!

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7 dias com Marilyn


Frases que eu mais gostei. Não estão em ordem, nem são relacionadas umas com as outras:


Milton Greene: That's what she does, she breaks hearts. She'll break yours.

Marilyn Monroe: Why do the people I love always leave me? 

Dame Sybil Thorndike: First love is such sweet despair.

Colin Clark: Here's what I remember most: her embrace. 
Her belief in me. And the joy she gave. That was her gift. 
When I think of her now, I think of that time when a dream came true. 
And my only talent was not to close my eyes.

Colin. Lucy: Did she break your heart? 
Colin Clark: A little.
Lucy: Good, it needed breaking. 

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Filme: O casamento do meu ex



Eu estava muito hesitante em alugar esse filme, pois outro dia tinha pesquisado na internet e tinha lido críticas péssimas sobre. Disseram que o filme era lento, que tinha um elenco legal (Katie Holmes, Anna Paquin, Josh Duhamel, Elijah Wood, Malin Akerman, Adam Brody, Dianna Agron), mas que a história em si não era boa.

Como a gente só tem opinião depois de experimentar, larguei a minha outra opção na locadora (sobre a qual eu não tinha ouvido ou lido nada) e fui me aventurar pra ver o que eu achava desse filme que não prometia nada.

Bem, como eu imaginava, não achei nada horroroso. Conta a história de vários amigos que se reencontram para o casamento de dois deles e algumas coisas acontecem na noite de ensaio, que demonstram que situações mal resolvidas (ou não resolvidas) podem desencadear diversos questionamentos.

Eu já imaginava que não acharia horroroso pelo óbvio: eu estava esperando que fosse horroroso. Como em 70% dos casos, algo que você espera ser horroroso acaba te parecendo não tão ruim, afinal falta a danada da enganadora expectativa, achei totalmente "assistível".

Não seria a primeira nem a segunda opção, mas em falta de bons lançamentos, dá pra assistir. Vá apenas pensando em assistir a uma história sem maiores comprometimentos com grandezas.

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24 de janeiro

Café: queijo minas com orégano

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23 de janeiro

Café: -
Almoço: Frango assado + arroz + feijão
Lanche: Biscoito tipo cheetos assado + 1 copo de coca zero + 1 potinho de haggen dazz belgian chocolat

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22 de janeiro

Café: Misto light + cappuccino pequeno + fatia fina de bolo de chocolate
Almoço: Frango defumado assado + arroz parbolizado + coca zero
Lanche: 8 cream crackers + mortadella + suco de laranja

Inspiração do dia:

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Músicas que estou curtindo



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21 de janeiro

Café: mist light + cappuccino pequeno
Almoço: frango assado + arroz + feijão + suco de tangerina
Sobremesa: chocolate
Lanche: 2 pacotinhos de marilan + peito de peru defumado + suco de tangerina
Jantar: 2 fatias e 1/2 de pão de fôrma integral + peito de peru defumano + 2 copos do coca zero

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20 de janeiro

Café: -
Almoço: Filet mignon + arroz integral + mini verdinho + suco de laranja
Lanche: Misto light + such de laranja
Lanche 2: 1 pacotinho de marilan + peito de peru defumado
Jantar: Macarrão integral

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Rosie Huntington

Para manter-se bonita, Rosie não dispensa os exercícios. "Beleza começa com ginástica. Me sinto melhor quando malho. Faço pilates, luta e ioga", contou.

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Músicas que estou curtindo

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19 de janeiro: só por hoje!

Café: 1 pacotinho de marilan + queijo minas com orégano.
Almoço: 1 e 1/2 filé de frango + tomate quente com orégano.
Lanche: váárias fatias de pão integral com margarina e peito de peru defumado (MY BAAAD)


Inspiração do dia




(retirada de http://www.fiestaintruders.com/quartierlatin/)

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